De 24/11/23 a 25/11/23
A ASCENSÃO DE ARTURO UI
Teatro
24 e 25 de novembro, sexta-feira e sábado, 21:30
Grande Auditório
Entrada: 6 euros
Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 3 euros
M/12 anos
Duração: 120 minutos
Teatro da Didascália
Coprodução: Teatro Nacional São João, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Sinopse
A recente história do mundo tem revelado incríveis semelhanças com um passado sombrio. As estratégias são antigas, alteraram-se os instrumentos para a contemporaneidade. Os projetos autoritários que têm emergido um pouco por todo o mundo não se tornaram menos perigosos que a máfia. Eles encontraram um lugar mediático disposto a ouvi-los e a normalizar os seus discursos de ódio. Olhemos para dentro das nossas fronteiras e para a mais refinada demagogia com assento parlamentar. Arturo Ui é uma personagem facilmente reconhecível na nossa paisagem política. O seu gangue de mafiosos são personagens muito presentes nas redes sociais, nas mensagens privadas de ódio, nas caixas de comentários dos órgãos de comunicação social, tantas vezes replicadas nas conversas de mesa de café. Entretanto, a reconfiguração do sistema político está já em curso e a extrema-direita apresenta-se como terceira força política no panorama nacional. Os discursos de ódio proliferam e os reacionários saem da toca disputando um lugar ao sol.
Ficha artística e técnica
Encenação e dramaturgia: Bruno Martins
Assistência de encenação: Cláudia Berkeley
Texto: Bertolt Brecht
Tradução: José Maria Vieira Mendes
Cenografia e figurinos: Catarina Barros
Desenho de Luz: Valter Alves
Intérpretes: Diana Sá, Eduardo Breda, Gonçalo Fonseca, Luísa Guerra, Pedro Couto, Valdemar Santos.
Produção: Raquel Passos
AVISO
Este espetáculo utiliza luzes estroboscópicas (possível perigo para quem sofre de epilepsia fotossensível).
Coprodução: Teatro Nacional São João, Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Sinopse
A recente história do mundo tem revelado incríveis semelhanças com um passado sombrio. As estratégias são antigas, alteraram-se os instrumentos para a contemporaneidade. Os projetos autoritários que têm emergido um pouco por todo o mundo não se tornaram menos perigosos que a máfia. Eles encontraram um lugar mediático disposto a ouvi-los e a normalizar os seus discursos de ódio. Olhemos para dentro das nossas fronteiras e para a mais refinada demagogia com assento parlamentar. Arturo Ui é uma personagem facilmente reconhecível na nossa paisagem política. O seu gangue de mafiosos são personagens muito presentes nas redes sociais, nas mensagens privadas de ódio, nas caixas de comentários dos órgãos de comunicação social, tantas vezes replicadas nas conversas de mesa de café. Entretanto, a reconfiguração do sistema político está já em curso e a extrema-direita apresenta-se como terceira força política no panorama nacional. Os discursos de ódio proliferam e os reacionários saem da toca disputando um lugar ao sol.
Ficha artística e técnica
Encenação e dramaturgia: Bruno Martins
Assistência de encenação: Cláudia Berkeley
Texto: Bertolt Brecht
Tradução: José Maria Vieira Mendes
Cenografia e figurinos: Catarina Barros
Desenho de Luz: Valter Alves
Intérpretes: Diana Sá, Eduardo Breda, Gonçalo Fonseca, Luísa Guerra, Pedro Couto, Valdemar Santos.
Produção: Raquel Passos
AVISO
Este espetáculo utiliza luzes estroboscópicas (possível perigo para quem sofre de epilepsia fotossensível).
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