De 22/04/21 a 24/04/21
ESTREIA | EU NUNCA VI UM HELICÓPTERO EXPLODIR
Teatro
22, 23 e 24 de abril, quinta e sexta-feira às 20:15; sábado às 11:00
Grande Auditório
Entrada: 6 euros
Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 3 euros
M/14 anos
Duração: 90 minutos
Texto - Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto
Encenação - Luisa Pinto
Cocriação - Luisa Pinto e António Durães
Sinopse
Numa casa no campo, por via da pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e realidade.
No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os atores. E o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia.
Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente?
Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o seu modo de vida. Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se viver à margem da realidade...
Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a vertigem daquilo a que chamámos aldeia global.
Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza todas essas linguagens.
Ficha Técnica
Texto: Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto
Encenação: Luisa Pinto numa cocriação com António Durães
Interpretação: António Durães, Filipa Guedes, Rui de Noronha Ozorio, Luisa Pinto, Constança Antunes e a participação especial do Jornalista Fernando Alves
Crónicas SINAIS (TSF) – Textos: Fernando Alves, Fotografia: Paulo Pimento
Música: Luis Bettencourt
Espaço cénico: Luisa Pinto
Figurinos: Composição coletiva
Criação e operação Vídeo: Rui Carvalho
Luz: Bruno Santos
Fotografia de cena: Paulo Pimenta
Assistente de produção: Claúdia Pinto
Apoio: TSF
Agradecimentos: Pedro Pinheiro, Fernando Alves, José Gonçalves, José Alberto Pinheiro, Paulo Ares, ESMAD
Uma coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de V. N. Famalicão e o Câmara Municipal de Angra do Heroísmo
Eu Nunca Vi Um Helicóptero Explodir it’s the new creation from Narrativensaio, written by Catarina Ferreira de Almeida and Joel Neto
Encenação - Luisa Pinto
Cocriação - Luisa Pinto e António Durães
Sinopse
Numa casa no campo, por via da pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e realidade.
No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os atores. E o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia.
Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente?
Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o seu modo de vida. Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se viver à margem da realidade...
Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a vertigem daquilo a que chamámos aldeia global.
Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza todas essas linguagens.
Ficha Técnica
Texto: Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto
Encenação: Luisa Pinto numa cocriação com António Durães
Interpretação: António Durães, Filipa Guedes, Rui de Noronha Ozorio, Luisa Pinto, Constança Antunes e a participação especial do Jornalista Fernando Alves
Crónicas SINAIS (TSF) – Textos: Fernando Alves, Fotografia: Paulo Pimento
Música: Luis Bettencourt
Espaço cénico: Luisa Pinto
Figurinos: Composição coletiva
Criação e operação Vídeo: Rui Carvalho
Luz: Bruno Santos
Fotografia de cena: Paulo Pimenta
Assistente de produção: Claúdia Pinto
Apoio: TSF
Agradecimentos: Pedro Pinheiro, Fernando Alves, José Gonçalves, José Alberto Pinheiro, Paulo Ares, ESMAD
Uma coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de V. N. Famalicão e o Câmara Municipal de Angra do Heroísmo
Eu Nunca Vi Um Helicóptero Explodir it’s the new creation from Narrativensaio, written by Catarina Ferreira de Almeida and Joel Neto
CASA DAS ARTES
Av. Dr. Carlos Bacelar, Parque de Sinçães,
4760-103 Vila Nova de Famalicão
T 252 371 304 / 252 371 297 F 252 371 299
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