De 04/01/21 a 24/02/21
JORGE PINHEIRO - DA COLEÇÃO DE SERRALVES EM FAMALICÃO
Exposições
Até 24 de fevereiro de 2021
Foyer
Entrada Livre
A Casa das Artes comunica que, em observância à regulamentação legal imposta pelo Estado de Emergência, toda a programação do mês de janeiro está cancelada e a atividade do teatro municipal suspensa, com efeitos a partir das 00h00 de 15 de janeiro de 2021.
A normalidade do funcionamento será retomada imediatamente após o levantamento das medidas governamentais que impõem o presente encerramento dos espaços culturais.
Jorge Pinheiro (Coimbra, 1931) é reconhecido como um dos nomes mais influentes do contexto artístico português da segunda metade do século XX, integrando o célebre grupo “Os 4 vintes” em 1968, juntamente com Ângelo de Sousa, Armando Alves e José Rodrigues. Ao longo de uma carreira de mais de 50 anos, Pinheiro tem vindo a desenvolver uma obra de uma profunda coerência teórica e intelectual traduzida num corpo de trabalho visualmente diverso, no qual coexistem a pintura figurativa e a abstração concreta e conceptual.
A sua obra baseia-se em princípios de matemática e semiótica, sendo particularmente inspirada na célebre sequência de Fibonacci, matemático italiano do século XII, segundo a qual cada número sucessivo resulta da soma dos dois números anteriores. Á presença de modulações geométricas e padrões de alto contraste cromático junta-se uma muito aturada exploração das noções de ritmo e de serialidade, cuja formalização evidencia o interesse do artista pela área da música.
A proposta expositiva para a Casa da Artes centra-se na obra Babel, a maior peça tridimensional do artista, produzida propositadamente para a exposição monográfica Jorge Pinheiro: D'après Fibonacci e as coisas lá fora, desenvolvida em diálogo com o artista Pedro Cabrita Reis e realizada no Museu de Serralves em 2017. Mantendo uma ligação à referida sequência numérica, a escultura configura-se em quatro módulos que se desenvolvem em torno de um eixo, no seio do qual dois espelhos cruzados multiplicam o espaço e absorvem perceptualmente a estrutura de ferro que os sustenta. Para além desta obra escultórica de grandes dimensões, a exposição inclui um conjunto de obras sobre tela e sobre papel que evidenciam as investigações do artista em torno de arranjos musicais, combinações cromáticas e formulações geométricas.
Curadoria: Joana Valsassina
Produção: Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto
Fotografia: Filipe Braga
An exhibition of Jorge Pinheiro's work through the Serralves Foundation's collection
A normalidade do funcionamento será retomada imediatamente após o levantamento das medidas governamentais que impõem o presente encerramento dos espaços culturais.
Jorge Pinheiro (Coimbra, 1931) é reconhecido como um dos nomes mais influentes do contexto artístico português da segunda metade do século XX, integrando o célebre grupo “Os 4 vintes” em 1968, juntamente com Ângelo de Sousa, Armando Alves e José Rodrigues. Ao longo de uma carreira de mais de 50 anos, Pinheiro tem vindo a desenvolver uma obra de uma profunda coerência teórica e intelectual traduzida num corpo de trabalho visualmente diverso, no qual coexistem a pintura figurativa e a abstração concreta e conceptual.
A sua obra baseia-se em princípios de matemática e semiótica, sendo particularmente inspirada na célebre sequência de Fibonacci, matemático italiano do século XII, segundo a qual cada número sucessivo resulta da soma dos dois números anteriores. Á presença de modulações geométricas e padrões de alto contraste cromático junta-se uma muito aturada exploração das noções de ritmo e de serialidade, cuja formalização evidencia o interesse do artista pela área da música.
A proposta expositiva para a Casa da Artes centra-se na obra Babel, a maior peça tridimensional do artista, produzida propositadamente para a exposição monográfica Jorge Pinheiro: D'après Fibonacci e as coisas lá fora, desenvolvida em diálogo com o artista Pedro Cabrita Reis e realizada no Museu de Serralves em 2017. Mantendo uma ligação à referida sequência numérica, a escultura configura-se em quatro módulos que se desenvolvem em torno de um eixo, no seio do qual dois espelhos cruzados multiplicam o espaço e absorvem perceptualmente a estrutura de ferro que os sustenta. Para além desta obra escultórica de grandes dimensões, a exposição inclui um conjunto de obras sobre tela e sobre papel que evidenciam as investigações do artista em torno de arranjos musicais, combinações cromáticas e formulações geométricas.
Curadoria: Joana Valsassina
Produção: Fundação de Serralves — Museu de Arte Contemporânea, Porto
Fotografia: Filipe Braga
An exhibition of Jorge Pinheiro's work through the Serralves Foundation's collection
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