09-05-2024
A FLOR DO BURITI
Cineclube de Joane
Cinema
9 de maio, quinta-feira, 21:45
Pequeno Auditório
Entrada: 4 euros
M/12 anos
Duração: 120 minutos
sessão Traz Outro Amigo Também
Continuando com os Krahô, depois de Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, o filme traz um dos temas mais urgentes da atualidade: a luta dos Krahô pela terra e as diferentes formas de resistência implementadas pela comunidade da aldeia Pedra Branca, situada na região Tocantins no Brasil. O filme inicia-se em 1940, onde duas crianças do povo indígena Krahô encontram na escuridão da floresta um boi perigosamente perto da sua aldeia. Era o prenúncio de um violento massacre, perpetuado pelos fazendeiros da região. Em 1969, durante a Ditadura Militar, o Estado Brasileiro incita muitos dos sobreviventes a integrarem uma unidade militar. Hoje, diante de velhas e novas ameaças, os Krahô seguem caminhando sobre a sua terra sangrada, reinventando diariamente as infinitas formas de resistência. A Flor do Buriti foi filmado durante quinze meses, em película 16mm, dentro da Terra Indígena Kraholândia. Assim como em Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, a equipa era muito reduzida e era dividida entre indígenas e não indígenas. Relatos históricos baseados em conversas e a realidade atual da comunidade serviram de base para a construção da narrativa do filme. A Flor do Buruti estreou no Festival de Cannes onde foi galardoado com o Prémio de Melhor Elenco.
Título Original: A Flor do Buruti (Portugal/Brasil, 2023, 120 minutos)
Realização: João Salaviza, Renée Nader Messora
Interpretação: Ilda Patpro Krahô, Francisco Hyjnõ Krahô
Classificação: M/12 anos
Nota: Os bilhetes para as sessões de cinema exibidas na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão programadas pelo “Cineclube de Joane” são vendidos no próprio dia da sessão, 30 minutos antes do início da mesma.
www.cineclubejoane.org
Continuando com os Krahô, depois de Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, o filme traz um dos temas mais urgentes da atualidade: a luta dos Krahô pela terra e as diferentes formas de resistência implementadas pela comunidade da aldeia Pedra Branca, situada na região Tocantins no Brasil. O filme inicia-se em 1940, onde duas crianças do povo indígena Krahô encontram na escuridão da floresta um boi perigosamente perto da sua aldeia. Era o prenúncio de um violento massacre, perpetuado pelos fazendeiros da região. Em 1969, durante a Ditadura Militar, o Estado Brasileiro incita muitos dos sobreviventes a integrarem uma unidade militar. Hoje, diante de velhas e novas ameaças, os Krahô seguem caminhando sobre a sua terra sangrada, reinventando diariamente as infinitas formas de resistência. A Flor do Buriti foi filmado durante quinze meses, em película 16mm, dentro da Terra Indígena Kraholândia. Assim como em Chuva é Cantoria na Aldeia dos Mortos, a equipa era muito reduzida e era dividida entre indígenas e não indígenas. Relatos históricos baseados em conversas e a realidade atual da comunidade serviram de base para a construção da narrativa do filme. A Flor do Buruti estreou no Festival de Cannes onde foi galardoado com o Prémio de Melhor Elenco.
Título Original: A Flor do Buruti (Portugal/Brasil, 2023, 120 minutos)
Realização: João Salaviza, Renée Nader Messora
Interpretação: Ilda Patpro Krahô, Francisco Hyjnõ Krahô
Classificação: M/12 anos
Nota: Os bilhetes para as sessões de cinema exibidas na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão programadas pelo “Cineclube de Joane” são vendidos no próprio dia da sessão, 30 minutos antes do início da mesma.
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