De 25/03/21 a 27/03/21
CANCELADO | EU NUNCA VI UM HELICÓPTERO EXPLODIR | ESTREIA
de Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto
Teatro
25, 26 e 27 de março, 20:45, quinta, sexta-feira e sábado
Grande Auditório
Entrada: 6 euros
Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 3 euros
M/12 anos
Duração: 90 minutos
A Casa das Artes comunica que, em observância
à regulamentação legal imposta pelo Estado de Emergência, toda a
programação até dia 31 do mês de março está cancelada e a atividade do
teatro municipal suspensa.
A normalidade do funcionamento será retomada imediatamente após o levantamento das medidas governamentais que impõem o presente encerramento dos espaços culturais.
Para mais esclarecimentos, por favor, contacte a Casa das Artes através do telefone 252 371 297/8 ou o por email: bilheteira.casadasartes@famalicao.pt
Gratos pela vossa compreensão.
Sinopse
Numa casa no campo, por via da pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e realidade. No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os actores. E o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia. Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente?
Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o seu modo de vida. Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se viver à margem da realidade...
Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a vertigem daquilo a que chamámos aldeia global.
Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza todas essas linguagens.
Ficha Técnica
Texto: Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto
Encenação: Luisa Pinto
Interpretação: António Durães, Filipa Guedes e o Jornalista Fernando Alves
Participação: Catarina Ferreira de Almeida, Joel Neto e Luisa Pinto
Espaço cénico e Figurinos: Luisa Pinto
Luz: Bruno Santos
Vídeo: Rui Carvalho
Imagem promocional e fotografia de cena: Paulo Pimenta
Assistente de produção: Claúdia Pinto
Uma coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de V. N. Famalicão e o Teatro Municipal de Angra do Heroísmo
Eu Nunca Vi Um Helicóptero Explodir it’s the new creation from Narrativensaio, written by Catarina Ferreira de Almeida and Joel Neto
A normalidade do funcionamento será retomada imediatamente após o levantamento das medidas governamentais que impõem o presente encerramento dos espaços culturais.
Para mais esclarecimentos, por favor, contacte a Casa das Artes através do telefone 252 371 297/8 ou o por email: bilheteira.casadasartes@famalicao.pt
Gratos pela vossa compreensão.
Sinopse
Numa casa no campo, por via da pandemia da covid-19, um homem e uma mulher têm de escrever em conjunto uma peça de teatro. O que na vida de todos os dias não ousariam dizer um ao outro alimenta a escrita, esbatendo fronteiras entre fantasia e realidade. No palco, pessoas filmadas evocam perplexidades e interpelam os actores. E o diálogo conjugal, cómico ou simplesmente cruel, redime-se numa rotina criativa propiciada pela mudança da cidade para a aldeia. Que casal será este, afinal? O que vêem nele os novos vizinhos e até os amigos do passado? A que lugar pertencem esse homem e essa mulher: à aldeia onde se reencontraram ou à cidade onde se conheceram? E como poderão escrever sobre isso, juntas, duas pessoas com impulsos criativos e métodos de trabalho tão distintos – ela que escreve para dizer o que pensa, ele que escreve para perceber o que sente?
Em fundo, a pandemia é vivida com especial dramatismo nos grandes agregados populacionais. O mundo debate-se com todos os géneros de restrições à liberdade, e a vida passa a ser vivida nos ecrãs. Um tempo assustador e fascinante, embora nem por isso para aquele casal – o confinamento sempre foi o seu modo de vida. Mas, a reboque desse privilégio, vem também a inquietante sensação de se viver à margem da realidade...
Uma reflexão sobre a evolução de um casamento, as rivalidades sobre as quais ele pode disputar-se, os desejos e as frustrações em jogo; o gesto criativo, os seus diferentes métodos e motores e a medida de conciliação a que é possível aspirar; os desafios de uma epidemia única em mais de cem anos e a vertigem daquilo a que chamámos aldeia global.
Teatro, cinema, radio, televisão, internet – eis um espetáculo que cruza todas essas linguagens.
Ficha Técnica
Texto: Catarina Ferreira de Almeida e Joel Neto
Encenação: Luisa Pinto
Interpretação: António Durães, Filipa Guedes e o Jornalista Fernando Alves
Participação: Catarina Ferreira de Almeida, Joel Neto e Luisa Pinto
Espaço cénico e Figurinos: Luisa Pinto
Luz: Bruno Santos
Vídeo: Rui Carvalho
Imagem promocional e fotografia de cena: Paulo Pimenta
Assistente de produção: Claúdia Pinto
Uma coprodução da Narrativensaio-AC com a Casa das Artes de V. N. Famalicão e o Teatro Municipal de Angra do Heroísmo
Eu Nunca Vi Um Helicóptero Explodir it’s the new creation from Narrativensaio, written by Catarina Ferreira de Almeida and Joel Neto
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CASA DAS ARTES
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