De 26/02/21 a 28/02/21
CANCELADO | COMO PERDER UM PAÍS | Estreia
Segundo espetáculo do ciclo: “Democracia e os filhos dos anos 90”
Teatro
26, 27 e 28 de fevereiro, 20:45, sexta-feira e sábado, 17:00, domingo
Grande Auditório
Entrada: 6 euros
Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 3 euros
M/12 anos
Duração: 100 minutos
A Casa das Artes comunica que, em observância à
regulamentação legal imposta pelo Estado de Emergência, toda a
programação do mês de janeiro está cancelada e a atividade do teatro
municipal suspensa, com efeitos a partir das 00h00 de 15 de janeiro de
2021.
A normalidade do funcionamento será retomada imediatamente após o levantamento das medidas governamentais que impõem o presente encerramento dos espaços culturais.
Para mais esclarecimentos, por favor, contacte a Casa das Artes através do telefone 252 371 297/8 ou o por email: bilheteira.casadasartes@famalicao.pt
Gratos pela vossa compreensão.
Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Baltazar Dias e Bolsa de Criação O Espaço do Tempo
Apoio: Fundação “la Caixa” - BPI
Produção: Momento - Artistas Independentes
Sinopse
Numa Nação devastada por uma guerra civil, uma duvidosa declaração de paz que propõe suspender a democracia por seis meses, é assinada, levando dois líderes muito diferentes ao poder. Cabe a estes governadores escapar a destinos como os de Troia, cavalgando por um espaço atolado de assombrações interiores e exteriores, enquanto tentam o seu melhor e pior para tomar as rédeas. Entretanto, um inimigo familiar e silencioso trespassa-os pelos calcanhares até ao coração, como uma flecha dos deuses que desconhece limites.
“Como Perder um País” é o 2º espetáculo do ciclo «Democracia e os filhos dos anos 90» da Momento – Artistas Independentes. Depois de “Democracy Has Been Detected”, focado na influência da tecnologia de inteligência artificial na democracia, este projeto centra-se na potencialidade da manipulação, poder, e discurso populista.
Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia
Encenação: Diogo Freitas
Dramaturgia: Filipe Gouveia
Interpretação: Carlos Correia, Daniel Silva, Gabriela Leão e Joana Martins
Composição e Desenho de Som: Paulo Pires
Desenho de Luz: Pedro Abreu
Figurinos: Ana Catarina Silva
Espaço Cénico: Diogo Freitas e Pedro Abreu
Coreografia: Daniela Ferreira
Acompanhamento Fotográfico: Simão Do Vale Africano Pais
Residências artísticas: CACE Cultural | Circolando; fAUNA | habitat de criação - Teatro da Didascália; Junta de Freguesia de Joane; Armazém 22;
Apoios: ESMAE, Teatro do Calafrio e Arga Tintas
Construção Cenografia: Carlos Abreu
Produção: Momento - Artistas Independentes
Coprodutores: Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Baltazar Dias e Bolsa de Criação O Espaço do Tempo, com o apoio da Fundação “la Caixa” – BPI
Projeto financiado pelo programa de Apoio à Criação da Direção Geral das Artes - Ministério da Cultura
Como Perder um País it’s the new creation from Momento – Artistas Independentes.
A normalidade do funcionamento será retomada imediatamente após o levantamento das medidas governamentais que impõem o presente encerramento dos espaços culturais.
Para mais esclarecimentos, por favor, contacte a Casa das Artes através do telefone 252 371 297/8 ou o por email: bilheteira.casadasartes@famalicao.pt
Gratos pela vossa compreensão.
Coprodução: Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Baltazar Dias e Bolsa de Criação O Espaço do Tempo
Apoio: Fundação “la Caixa” - BPI
Produção: Momento - Artistas Independentes
Sinopse
Numa Nação devastada por uma guerra civil, uma duvidosa declaração de paz que propõe suspender a democracia por seis meses, é assinada, levando dois líderes muito diferentes ao poder. Cabe a estes governadores escapar a destinos como os de Troia, cavalgando por um espaço atolado de assombrações interiores e exteriores, enquanto tentam o seu melhor e pior para tomar as rédeas. Entretanto, um inimigo familiar e silencioso trespassa-os pelos calcanhares até ao coração, como uma flecha dos deuses que desconhece limites.
“Como Perder um País” é o 2º espetáculo do ciclo «Democracia e os filhos dos anos 90» da Momento – Artistas Independentes. Depois de “Democracy Has Been Detected”, focado na influência da tecnologia de inteligência artificial na democracia, este projeto centra-se na potencialidade da manipulação, poder, e discurso populista.
Criação: Diogo Freitas e Filipe Gouveia
Encenação: Diogo Freitas
Dramaturgia: Filipe Gouveia
Interpretação: Carlos Correia, Daniel Silva, Gabriela Leão e Joana Martins
Composição e Desenho de Som: Paulo Pires
Desenho de Luz: Pedro Abreu
Figurinos: Ana Catarina Silva
Espaço Cénico: Diogo Freitas e Pedro Abreu
Coreografia: Daniela Ferreira
Acompanhamento Fotográfico: Simão Do Vale Africano Pais
Residências artísticas: CACE Cultural | Circolando; fAUNA | habitat de criação - Teatro da Didascália; Junta de Freguesia de Joane; Armazém 22;
Apoios: ESMAE, Teatro do Calafrio e Arga Tintas
Construção Cenografia: Carlos Abreu
Produção: Momento - Artistas Independentes
Coprodutores: Casa das Artes de Famalicão, Teatro Municipal do Porto, Teatro Baltazar Dias e Bolsa de Criação O Espaço do Tempo, com o apoio da Fundação “la Caixa” – BPI
Projeto financiado pelo programa de Apoio à Criação da Direção Geral das Artes - Ministério da Cultura
Como Perder um País it’s the new creation from Momento – Artistas Independentes.
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