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PROGRAMAÇÃO

29-07-2020

àmostra: dia 29

Circo Contemporâneo

29 de julho, quarta-feira, 21:30
Grande Auditório

Entrada: 4 euros
Estudantes, Cartão Quadrilátero Cultural e Seniores: 2 euros
M/ 6 anos
Duração: 80 minutos

Coprodução Instituto Nacional de Artes do Circo / Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão.
Apresentação do primeiro trabalho profissional dos Alunos Finalistas do Instituto Nacional de Artes do Circo.

Solo 1
Intérprete Criador(a): Santiago Sierra (Espanha)
Título: Si yo fuese pez luna
Sinopse: Si yo fuese pez luna é uma história sobre os mecanismos de defesa do inconsciente e as consequências que eles têm sobre o que somos. Um relato sobre autorrepressão, desejo, corpo e prisões mentais criado a partir do universo surreal de Federico García Lorca na sua obra El Público, na tentativa pessoal de homenagear a uma das figuras literárias mais importantes do século passado.

Solo 2
Intérprete Criador(a):
Laura Drapeau (Bélgica)
Título:
Espécie em via de reaparição
Sinopse:
Neste mundo cruel, não há lugar para a terra, para as plantas, nem o amor. Toda a beleza da espécie humana está a desaparecer no concreto. Para isso, existem seres que foram enviados pelo grande espírito da natureza e que vêm na missão de relembrar às pessoas a sua essência. E aqui, neste palco, caiu um desses seres. É uma fêmea. Nasceu dentro da nossa matrix, ainda não consegue falar nem perceber bem a nossa linguagem.

Solo 3
Intérprete Criador(a): Pablo Melo (Chile)
Título: Via
Sinopse: É um trabalho que oferece uma passagem pelas emoções humanas que muitas vezes ficamos calados ou evitamos, mas que podem comer-nos por dentro. Entre o mundo quotidiano e o mundo interior, desconhecido, que é sempre e surge implacavelmente. Memórias, amor, ódio, fronteiras, a nossa identidade. O que somos? O que temos dentro?

Solo 4
Intérprete Criador(a): Clara Bernet (Espanha)
Título: "No aparece mi nombre..."
Sinopse: E vocês? Têm mulheres de referência? Mulheres que vos inspiram? Onde estão todas aquelas fontes femininas de inspiração que nos incentivam a dizer "eu quero ser como ela..."? Foi assim que nasceu a proposta, cujo objetivo é criar um diálogo entre o público e o artista, utilizando a roda cyr, o acrodance e a palavra como veículo de comunicação entre eles. Um convite para refletir sobre aquelas mulheres "invisíveis" que deixaram a sua marca em nós. Uma viagem à "caverna desconhecida" na história das mulheres, mergulhando através de perguntas intermináveis e reflexões pessoais da Clara e de desconhecidos... Um raio de luz para dar voz àquelas mulheres invisíveis que marcaram nossa história.

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