12-10-2019
POESIA DE JOÃO CÉSAR MONTEIRO
Close-Up – Observatório de Cinema de Vila Nova de Famalicão | Episódio 4.0
Cinema
12 de outubro, sábado, 15:00
Foyer
Entrada livre
M/ 12 anos
Duração: 40 minutos
com leitura e coordenação de Isaque Ferreira
A poesia e outros escritos de César Monteiro, cruzados com as curtas:
Conserva Acabada (1990, 12 minutos)
Lettera Amorosa (1995, 5 minutos)
Passeio com Johnny Guitar (1995, 3 minutos)
Bestiário ou o Cortejo de Orfeu (1995, 7 minutos)
CLOSE-UP - Observatório de Cinema: o Tempo
4.º episódio, de 12 a 19 de outubro na Casa das Artes de Famalicão
Em vários espaços da Casa das Artes, o quarto episódio do Close-up – Observatório de Cinema, apresentará cerca de 40 sessões de cinema contemporâneo cruzadas com a história do Cinema, incluindo um passeio pelo Cinema Francês com dois protagonistas – Agnès Varda e Jean-Luc Godard, sob o mote do Tempo (o que passa e o tempo do Cinema), incluindo filmes-concerto em estreia pela Orquestra de Jazz de Matosinhos e pelos Mão Morta, filmes comentados por realizadores, jornalistas e académicos, sessões especiais e ante estreias, e um panorama em volta da obra de Eduardo Brito. Haverá também espaço para conversas, música e poesia no café-concerto e no foyer, e sessões para famílias e para escolas, com filmes, oficinas e uma masterclasse de Pedro Serrazina.
A poesia e outros escritos de César Monteiro, cruzados com as curtas:
Conserva Acabada (1990, 12 minutos)
Lettera Amorosa (1995, 5 minutos)
Passeio com Johnny Guitar (1995, 3 minutos)
Bestiário ou o Cortejo de Orfeu (1995, 7 minutos)
CLOSE-UP - Observatório de Cinema: o Tempo
4.º episódio, de 12 a 19 de outubro na Casa das Artes de Famalicão
Em vários espaços da Casa das Artes, o quarto episódio do Close-up – Observatório de Cinema, apresentará cerca de 40 sessões de cinema contemporâneo cruzadas com a história do Cinema, incluindo um passeio pelo Cinema Francês com dois protagonistas – Agnès Varda e Jean-Luc Godard, sob o mote do Tempo (o que passa e o tempo do Cinema), incluindo filmes-concerto em estreia pela Orquestra de Jazz de Matosinhos e pelos Mão Morta, filmes comentados por realizadores, jornalistas e académicos, sessões especiais e ante estreias, e um panorama em volta da obra de Eduardo Brito. Haverá também espaço para conversas, música e poesia no café-concerto e no foyer, e sessões para famílias e para escolas, com filmes, oficinas e uma masterclasse de Pedro Serrazina.
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