25-09-2025
ROSA DE AREIA
Cineclube de Joane
Cinema
25 de setembro, quinta-feira, 21:45
Pequeno Auditório
Entrada: 4 euros
M/12 anos
Duração: 85 minutos
Já Não Há Cinéfilos?!
O último filme de António Reis, concluído cerca de dois anos antes da sua morte, foi, mais uma vez, um trabalho coassinado com Margarida Cordeiro. Mais uma vez é uma peregrinação por Portugal, como lugar de mito e como lugar mítico. Peregrinação também entre o "crepúsculo inicial da História" e a "aurora final", num círculo que é, como a rosa de areia, uma das metáforas mais constantes dele. Peregrinação ainda entre visões medievais (a mais inesquecível é a do julgamento e da execução de um porco, baseada num facto real) e as visões do futuro de Carl Sagan. "Rosa de Areia", filme ainda por descobrir, filme ainda por descerrar, é uma figura perfeita, carregando o simbolismo mágico de todas as formas perfeitas. A história de um homem perseguido por um tigre que caiu num poço onde outro tigre o esperava. Ou a história de um pai ressuscitado dos mortos para dar de beber à filha um vinho feito de sol, de poeiras e de chuva.
Agora, nunca mais haverá no cinema português um imaginário assim. Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema
Título original: Rosa de Areia (Portugal, 1989, 85 minutos)
Realização: António Reis, Margarida Cordeiro
Interpretação: Ana Umbelina, Balbina Ferro, Cristina de Jesús, Lia Nascimento, Maria Olinda Nascimento, Alberto Mendes, Alcino da Costa, António Reis e Artur Semedo
Classificação: M/12 anos
Nota: Os bilhetes para as sessões de cinema exibidas na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão programadas pelo “Cineclube de Joane” são vendidos no próprio dia da sessão, 30 minutos antes do início da mesma.
www.cineclubejoane.org
O último filme de António Reis, concluído cerca de dois anos antes da sua morte, foi, mais uma vez, um trabalho coassinado com Margarida Cordeiro. Mais uma vez é uma peregrinação por Portugal, como lugar de mito e como lugar mítico. Peregrinação também entre o "crepúsculo inicial da História" e a "aurora final", num círculo que é, como a rosa de areia, uma das metáforas mais constantes dele. Peregrinação ainda entre visões medievais (a mais inesquecível é a do julgamento e da execução de um porco, baseada num facto real) e as visões do futuro de Carl Sagan. "Rosa de Areia", filme ainda por descobrir, filme ainda por descerrar, é uma figura perfeita, carregando o simbolismo mágico de todas as formas perfeitas. A história de um homem perseguido por um tigre que caiu num poço onde outro tigre o esperava. Ou a história de um pai ressuscitado dos mortos para dar de beber à filha um vinho feito de sol, de poeiras e de chuva.
Agora, nunca mais haverá no cinema português um imaginário assim. Cópia digitalizada pela Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema
Título original: Rosa de Areia (Portugal, 1989, 85 minutos)
Realização: António Reis, Margarida Cordeiro
Interpretação: Ana Umbelina, Balbina Ferro, Cristina de Jesús, Lia Nascimento, Maria Olinda Nascimento, Alberto Mendes, Alcino da Costa, António Reis e Artur Semedo
Classificação: M/12 anos
Nota: Os bilhetes para as sessões de cinema exibidas na Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão programadas pelo “Cineclube de Joane” são vendidos no próprio dia da sessão, 30 minutos antes do início da mesma.
www.cineclubejoane.org
CASA DAS ARTES
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4760-103 Vila Nova de Famalicão
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